No Brasil, 23% da população sofre transtornos de ansiedade. Apps ensinam a relaxar e controlar o problema
Por Redação
Considerada por especialistas como um mal dos tempos modernos, a ansiedade é um distúrbio caracterizado pela preocupação excessiva, persistente e nada realista de atividades do dia a dia, conforme definição da Associação da Ansiedade e Depressão dos Estados Unidos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, 33% da população mundial sofre com o problema, enquanto o Brasil é um dos líderes no índice de transtorno, com 23% de pessoas.
Alguns aplicativos tem o objetivo de ajudar as pessoas a controlar a ansiedade nos momentos de crise, e o SIMI traz essas dicas para você. No entanto, é importante procurar um especialista para identificar as melhores formas de tratamento.
Confira:
MindShift
Desenvolvido pela ONG AnxietyBC em parceria com o British Columbia Children’s Hospital, no Canadá, o app é destinado a pré-adolescentes e adolescentes. O MindShift traz uma série de explicações sobre o que é e como controlar a ansiedade. O aplicativo oferece conselhos e inspirações, além de permitir que o usuário escreva seus sentimentos em um diário. Ele está disponível em inglês na Apple Store e no Google Play.
Pacifica
O aplicativo é um dos mais completos do segmento e permite que os usuários marquem tarefas que conseguiram realizar sem problemas ao longo do dia. Além disso, ele traz exercícios de relaxamento e meditação. A proposta do app é ser uma ferramenta acessível que auxilie as pessoas a controlar a ansiedade. A ferramenta está disponível em inglês na Apple Store e no Google Play.
Self-Help Anxiety Management (SAM)
Desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Leste de Londres, o aplicativo procura ajudar os usuários a mapear suas crises de ansiedade. Nele é possível marcar quais foram os sintomas – dores no corpo, falta de ar, batimentos acelerados – e também fazer exercícios que podem ajudar a acalmar. O SAM foi eleito o melhor app para ansiedade em 2016 pela Healthline. Está disponível em inglês na Apple Store e no Google Play.
Fonte: Revista Galileu