Moeda virtual movimentou R$ 1,4 bilhão em 2016 e cresce exponencialmente no Brasil
Por Alysson Lisboa/SIMI
Uma moeda sem banco, atravessadores e taxas muito baixas. Essa é a proposta da moeda virtual Bitcoin, que completa oito anos esse mês e ganha cada vez mais adesão do comércio e dos consumidores.
As transações são 100% digitais e podem ser realizadas por qualquer pessoa ao redor do mundo. Cafeterias, coworkings e lojas já aceitam a moeda em seus estabelecimentos, mas será que é confiável e segura? Para Bernardo Faria, vice-presidente da Fox Bit, plataforma que comercializa a moeda no Brasil, a plataforma não estimula o uso criminoso para transações ilegais, os bancos oficiais também podem ser usados para lavagem de dinheiro. Os dados na plataforma são sigilosos e criptografados.
O propósito do bitcoin é tornar as coisas mais simples e permitir transações rápidas. “Nos Estados Unidos, 45 mil e-commerces já aceitam o Bitcoin nas transações”, afirma Bernardo.
“O fortalecimento da moeda acontece a partir do momento que as pessoas começam a utilizar mais. O número de pessoas e empresas que estão aderindo ao Bitcoin cresce exponencialmente no Brasil a cada ano.” Veja infográfico
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