Acelerada pelo MGTI, startup mineira utilizou sistema que faz a identificação biométrica e fotográfica dos candidatos a prova
Por Paula Isis/SIMI
A startup Core2, acelerada no programa de empreendedorismo Acelera MGTI implantou no Concurso da Polícia Civil de Brasília, realizado no último domingo, 19, seu sistema FingerID. A tecnologia faz a identificação biométrica e fotográfica de candidatos em provas para concurso.
Segundo o CEO da startup, Paulo Leite, o sistema é dividido em duas partes: no primeiro momento, com o auxílio de um tablet e de um leitor biométrico, é realizada a coleta da digital do candidato e de foto durante a prova. Em seguida, quando o candidato vai tomar posse, é realizada uma nova coleta. A partir dos dados obtidos no dia da prova, é feita uma comparação, evitando assim, qualquer possibilidade de fraude.
Paulo conta que o sistema já tinha sido utilizado em vestibulares, como o da Faminas, em Belo Horizonte. Segundo o CEO, assim foi possível melhorar a tecnologia e dar maior maturidade à solução prestada pela empresa.
O empresário explica que devido ao tamanho e importância do concurso, com mais de 10 mil inscritos para o cargo de perito com salário de até R$17 mil, a equipe da Core2 precisou fazer o acompanhamento no local das provas. A equipe não registrou nenhum problema técnico. “Foi uma forma de chancelar nosso produto e alcançar mais credibilidade”, concluiu o jovem empreendedor.
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