Realizado em setembro, o Hacktown contou com atividades sobre o tema
Por Pedro Matos/SIMI
Já imaginou se humanos tivessem a habilidade de enxergar no escuro, escalar paredes ou se camuflar sem a necessidade de nenhum equipamento? Parece coisa de filme de ficção, certo? E, até o momento, é. Mas um grupo de futuristas resolveu trazer para o presente essa possibilidade por meio de uma experiência imersiva, realizada durante o Hacktown, em Santa Rita do Sapucaí.
Especializada no desenvolvimento desse tipo de experiências, a Rito incluiu na programação do evento diversas atividades que despertaram o interesse de quem marcou presença no Hacktown. Uma delas foi a criação do laboratório de humanos sintéticos, administrado pela Betagen, uma empresa fictícia que pesquisa formas de fornecer novas habilidades aos humanos por meio de características que já estão presentes na natureza.
Dentro do laboratório, os participantes do Hacktown, sem saber que estavam dentro de uma experiência fictícia, se envolveram com o assunto, aprenderam novos conceitos e até sugeriram habilidades que pudessem ser importantes para o futuro da humanidade. “Ao invés de ser um filme, com começo, meio e fim, as situações aconteciam de forma simultânea. Você podia interagir e vivenciar coisas que poderiam acontecer no seu dia a dia”, explica Bruno Macedo, futurista e cofundador da Rito.
Além do laboratório, painéis, debates, e manifestações de rua espalharam o debate sobre bioética e biohacking pela pequena cidade do Sul de Minas.
Quer entender melhor como foi essa experiência? Então confira o vídeo da TV SIMI sobre o assunto:
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