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Economia de até 40% no valor de produtos importados? Conheça Grabr

Plataforma da Grabr oferece compartilhamento de espaço em bagagem


Por Redação


Grabr, uma startup norte-americana que oferece opção de compartilhamento de bagagem, está de olho em Belo Horizonte. Criada em 2016, no Vale Do Silício, na Califórnia, a startup já está no Brasil desde o ano passado e após investir em São Paulo e Rio de Janeiro, ela agora vai expandir seus negócios na capital mineira.

A solução permite que qualquer pessoa que viaje para outros países disponibilize um espaço na sua bagagem para trazer um produto de interesse para outra pessoa.

Michele Chain, embaixadora da Grabr no Brasil, conta que BH chamou a atenção da startup por ser um polo forte de inovação e tecnologia. “Sabemos que há muitas startups surgindo na cidade, que tem uma população muito familiarizada com tecnologia. Além disso, notamos um grande movimento de pessoas que viajam de Belo Horizonte para o exterior e vice-versa, o que faz com que a cidade se torne o ecossistema perfeito para o nosso negócio”, afirma.

Segundo a embaixadora, a startup já está presente em mais de 55 países e já tem 800 mil usuários. Desse montante, 300 mil são no Brasil, o que aponta o potencial do país para a plataforma. Ainda de acordo com Michele Chahin, o início das operações em BH prometem um aumento de 20% no faturamento da empresa até março do ano que vem. “Mal lançamos a plataforma em Belo Horizonte e já temos 10 mil usuários”, comemora.

A comunicação dos usuários é toda feita pela plataforma, via aplicativo ou site. O comprador é quem começa a jornada ao postar o pedido do produto. Já o viajante consegue ter acesso a todos os pedidos que são feitos a partir da sua rota de viagem, podendo escolher qual deseja trazer. “Assim que o viajante encontra uma encomenda de seu interesse ele faz uma oferta de serviço de entrega e o comprador pode aceitar ou não”, explica Chahin.

Se a oferta agradar o comprador, ele confirma o pedido e faz o pagamento pela plataforma. O dinheiro só é transferido para o vendedor depois que ele retorna ao país e entrega a encomenda. De acordo com a embaixadora, o vendedor precisa comprar o produto com o seu dinheiro e ao entregar, o comprador confirma pela plataforma.

Ainda de acordo com ela, o comprador paga o valor integral do produto, a oferta pedida pelo viajante e uma taxa de 7% sobre o valor do produto para a startup. Chahin garante que mesmo pagando a taxa, o formato gera uma economia de 30% a 40% ao comprador, levando em consideração ao formato tradicional de importação.

Sobre a segurança, embaixadora faz questão de ressaltar que ela funciona por machine learning e bloqueia artigos ilícitos, como drogas ou armas. Atualmente, os produtos mais solicitados são artigos eletrônicos, brinquedos e itens de enxoval.

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Fonte: Diário do Comércio

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