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Para expandir em 2019, startup Quero Educação foca em cursinhos

Empresa já matriculou 160 mil alunos no ensino superior e este ano vai facilitar a entrada de alunos em novos cursos


Por Redação

Marco Piacentini, gerente de Novas Verticais da Quero Educação, falou sobre a expansão da startup para 2019
Crédito: Quero Educação/Divulgação

A edtech brasileira Quero Educação bateu recorde no ano passado ao matricular mais de 160 mil alunos no ensino superior. Agora, em 2019, a startup tem novos planos: investir em cursos de idiomas e cursinhos pré-vestibular.

Fundada em 2010, a startup de educação tem como principal modelo de negócios o Quero Bolsa. Por meio da iniciativa, a empresa consegue disponibilizar as vagas ociosas em faculdades e universidades por preços menores, contribuindo para a democratização do ensino privado.

Agora, a startup deseja aplicar o mesmo modelo aos cursos de idiomas e cursinhos pré-vestibular. “A gente existe para ajudar as pessoas a tomarem melhores decisões e pagarem valores justos por isso. Temos o sonho de impactar diretamente milhões de pessoas não só no Brasil, como no mundo todo”, comenta Marco Piacentini, gerente de Novas Verticais da Quero Educação.

O empreendedor conta que a sua experiencia no México foi bastante positiva para o modelo de negócio. “Participamos de um programa lá para entender se há esse problema de vagas na América Latina e em outros países do mundo”, disse Piacentini. A solução foi testada em 2017 durante o Mecate, programa internacional do Laboratório de Empreendimento e Transformação, com foco em projetos sociais.

O gerente de Novas Verticais acredita que este é um momento positivo para as edtechs no país. “As edtechs conseguiram, depois de muito tempo, modelos escaláveis. O ecossistema é novo e não é tão simples – uma solução pedagógica, quanto tempo demora para você saber que está efetivamente entregando valor para os alunos? O tempo é maior e necessariamente a indústria precisou de mais tempo para achar o lugar dela”, explica.

Modelo escalável não é tão fácil

Piacentini conta que para se tornar escalável, a Quero Educação trilhou uma longa jornada até alcançar um nível maior de maturidade. “Tivemos um grande desafio para crescer no ensino superior, mas agora temos um modelo replicável que tem dado muito certo e podemos entrar em novas verticais, entender como funciona e continuar crescendo agressivamente”, comentou Marco Piacentini.

Ele acredita que este movimento não deve ser restringir à startup. “A gente terá um aumento de edtechs em 2019, mas não na mesma velocidade que as fintechs. Acho que será um crescimento contínuo ao longo do tempo”, finaliza.

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