Adriano Nunes-Nesi, da UFV e Ado Jorio, da UFMG figuram entre os 3 mil pesquisadores mais influentes da lista
Por Franco Serrano/SIMI
Quatro pesquisadores brasileiros estão figurando entre os pesquisadores mais influentes do mundo, segundo o levantamento da Thomson Reuters. Entre eles estão dois que atuam no estado de Minas: Ado Jorio, Departamento de física da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Adriano Nunes-Nesi, do Departamento de biologia vegetal da Universidade Federal de Viçosa (UFV).
A lista entitulada ‘The World’s Most Influential Scientific Minds’ contempla 21 áreas do conhecimento.
O professor Ado Jório é titular no Departamento de Física da UFMG, onde trabalha com pesquisa e desenvolvimento de instrumentação científica em óptica para o estudo de nanoestruturas com aplicações em novos materiais e biomedicina. Concluiu sua graduação em Física pela UFMG em 1993 e o doutorado, também na UFMG, em 1999. Nos dois anos seguintes, fez pós-doutorado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde trabalhou com propriedades ópticas de nanomateriais, com foco em espectroscopia Raman e óptica de nanomateriais de carbono.
O professor Adriano Nunes-Nesi formou-se me Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina, em 1997, fez mestrado em Fruticultura de Clima Temperado pela Universidade Federal de Pelotas, em 2000, e doutorado em Ciências Agrárias – Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa, em 2004. Parte do doutorado e o pós-doutorado foram feitos no Instituto Max-Planck de Fisiologia Molecular de Plantas, em Potsdam-Golm, Alemanha. Lá estabeleceu contatos com pesquisadores de todo o mundo e publicou artigos em revistas de alto fator de impacto, como Plant Physiology, The Plant Cell e Nature. Desde 2010, é professor da UFV.
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*Com informações de UFMG, UFV e Estado de Minas
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