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Pessoas se preocupam pouco com segurança na internet, revela pesquisa

Entrevistados de 21 países também não sabem dos riscos aos quais estão expostos


Por Redação

Uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab com usuários de todo o mundo descobriu que poucas pessoas se preocupam com a segurança de seus dispositivos, além de não saberem os riscos aos quais estão expostos online.

O estudo foi feito com 12.546 pessoas com idade superior a 16 anos, divididos entre homens e mulheres, e contou com 503 brasileiros. Entre os países participantes estão Estados Unidos, México, Colômbia, Brasil, Reino Unido, França, Espanha, Alemanha, Itália, Turquia, África do Sul, Índia, China, Rússia, Japão, Vietnã, Indonésia, Austrália, Emirados Árabes Unidos, República Checa e Países Baixos.

Entre os entrevistados, 70% revelaram saber de ações de hacking, enquanto 64% se preocupam com fraudes bancárias online. 44% afirmam guardar dados importantes e pessoas em seus dispositivos e apenas 21% acreditam que podem ser alvos de ataques.

Gráfico mostra os tipos de contas mais hackeadas

Alvos

As contas que tiveram mais tentativas de ataques foram as de e-mail (44%), redes sociais (42%), contas de lojas (24%), bancos (22%) e de plataformas de jogos (19%), com pouca variação, em geral, entre o sexo das vítimas.

Ameaça

A maior ameaça para os entrevistados são os malwares, já que 42% afirmam já ter sofrido com ataques, enquanto 22% sofrem com dispositivos infectados.

Segurança

60% dos entrevistados disseram usar antivírus em todos seus dispositivos. 71% contaram que usam redes Wi-Fi públicas, sendo que 15% para fazer compras.

Dados

Entre os entrevistados, 51% revelaram usar métodos inseguros para lembrar senhas, enquanto 22% já disseram dados confidenciais por acidente. Entre os métodos mais usados para lembrar senhas estão: anotar em bloco de notas (22%), em um papel próximo ao computador (11%), no próprio navegador (11%) e em documentos (10%).

Crianças

As maiores preocupações quanto às crianças é que elas se comuniquem com estranhos (37%) ou sejam alvos de cyberbullying (34%). Entre os pais, 14% deles acreditam que seus filhos são viciados em internet, enquanto 12% acham que eles são expostos a conteúdos inapropriados. 

Fonte:

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