Tendência é que áreas de inteligência artificial, internet das coisas, segurança e serviços on-demand cresçam bastante
Por Redação
Se você está pensando em empreender em 2017, deve ficar atento às tendências de mercado. Segundo o investidor e empresário Márcio Kogut, que está à frente da aceleradora 20Startups, seis segmentos serão destaque no próximo ano. Confira a lista:
BigData – Machine Learning
Área crescente, o Big data ficará maior e mais humanizado. Cada vez mais será comum a inteligência artificial em qualquer tipo de sistema. Sites e aplicativos podem oferecer produtos e serviços com base em histórico de compra, interesse e perfil de consumo.
Computação Cognitiva
Computação cognitiva trata-se da capacidade de computadores pensarem (quase) como seres humanos. Ela modificará a maneira como sistemas e estratégias de marketing são criados. A possibilidade de criar interações naturais e contextuais com ferramentas que ampliem as experiências dos usuários usando a capacidade da inteligência baseada em computador é real.
IoT – Internet das Coisas
Cada vez mais estamos conectados à internet. Casas e carros inteligentes, com auxílio de smartphones, automatizam serviços de segurança, iluminação, temperatura, além de outros tantos eletrônicos. Atualmente o IOT já está presente em diversos segmentos como varejo, saúde, alimentação como também no setor automotivo com a produção de carros conectados e autônomos.
Segurança contra cybercrimes
Com o crescimento de IoT, a tendência é que os ataques por hackers aumentem. Segundo a Juniper Researchs serão investidos mais de 3 trilhões de dólares até 2019 para que empresas possam controlar e combater o cybercrime na operação de seus negócios.
Serviços On-Demand
A exemplo de Uber e AirBnB, a tendência é que em 2017 mais plataformas de serviços on-demand ganhem espaço entre os usuários. Serão dezenas de serviços oferecidos por compartilhamento.
Fintechs
Já em 2016 as Fintechs cresceram muito. Nos próximos anos os bancos precisarão se adaptar a essa nova realidade. CEOs têm pensado mais em tecnologia do que gestão e estratégia. O desafio das grandes e consolidadas empresas é não serem engolidas por startups disruptivas.
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