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Startup brasileira quer revolucionar o mercado da construção civil

Empresa pretende “imprimir” prédios. Para isso, usa de robótica, impressão 3D, internet das coisas e softwares de gestão para otimizar o processo


Por Redação

Fundada por Anielle Guedes, de 23 anos, a startup usa de robótica, impressão 3D, internet das coisas e softwares avançados de gestão.
Crédito: Divulgação

Já pensou em construir um prédio de 12 andares em apenas algumas semanas, economizando de 30% a 80% do valor de uma obra desse nível? Parece difícil de imaginar, mas a startup brasileira Urban 3D está provando que isso é possível.

Fundada por Anielle Guedes, de 23 anos, a startup usa de robótica, impressão 3D, internet das coisas e softwares avançados de gestão para cumprir seu objetivo: tornar a construção civil mais eficiente. Funciona da seguinte forma: a empresa vende sua tecnologia para construtoras e, a partir daí, elabora um projeto e constrói uma fábrica de concreto pré-fabricado usando de artifícios modernos. “Na fábrica temos um robô que é capaz de ler um projeto em 3D e identificar onde tem parede de concreto, quais são os buracos, onde estão os canos etc. Então, ele imprime um molde em 3D e depois entra com o concreto”, explica a empreendedora.

Na execução das placas pré-fabricadas, a startup oferece ao cliente diferentes materiais a serem usados em sua composição, podem ser de concreto reciclado ou até mesmo ter materiais como plásticos misturados a massa, o que torna a obra mais barata e sustentável. Essas placas recebem sensores que serão usados para rastreamento em estoque, transporte e acompanhamento da obra.

“Queremos tirar a construção civil da idade da pedra. Ainda hoje esse setor usa processos extremamente artesanais, com muita perda de material. Queremos trazê-lo para o que chamamos de manufatura avançada”, explica Anielle. A startup possui duas construtoras como clientes, uma em Minas Gerais e outra em São Paulo.

Com informações Exame.

Fonte:

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