Pesquisas espaciais tiveram grandes novidades neste ano, assim como a área da saúde e a física
Por Redação

O ano de 2016 teve importantes descobertas científicas. Além de pesquisas relacionadas à saúde, destacaram-se as novidades espaciais e físicas. Confira a relação:
Vacina contra a Dengue
O laboratório Sanofi Pasteur desenvolveu e começou a comercializar uma vacina contra a dengue. A novidade pode proteger uma parcela da população contra a doença e tem eficácia global de 66%. É indicada para pessoas entre nove e 45 anos.
Viagem de cinco anos pelo universo – Juno
Em junho deste ano, a sonda Juno começou a orbitar Júpiter, protegida por um cofre de titânio. A missão tem o objetivo de obter novas informações sobre as origens do universo e começou há 5 anos, percorrendo 2,7 bilhões de quilômetros no espaço.
Três pais diferentes
Cientistas conseguiram conceber um bebê in vitro combinando DNA de três pessoas (duas mulheres e um homem). A técnica foi usada para evitar que a criança nascesse com Síndrome de Leigh, uma doença neurológica e hereditária.
Ondas gravitacionais de Einstein
As ondas gravitacionais previstas na Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein puderam ser observadas pela primeira vez. A descoberta pode ajudar astrônomos e astrofísicos a responder dúvidas sobre o início e a evolução do universo.
Armazenamento de dados
Cientistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, desenvolveram uma técnica que permite armazenar dados em um disco de vidro por até 14 bilhões de anos. A capacidade da peça é de 360 terabytes e ss dados são gravados a laser em três camadas de vidro, separados por uma distância de cinco micrometros.
Tamanho do universo
Cientistas descobriram em uma pesquisa realizada ao longo dos últimos 15 anos que o universo conta com um número até 20 vezes maior do que o estimado. Anteriormente, acreditava-se que o universo contava com 100 bilhões de galáxias. O trabalho pode ajudar a entender a expansão e origem das galáxias.
Água no espaço
A lua Europa, uma das 67 de Júpiter, tem colunas de vapor d’água em sua superfície. Para cientistas, lá é o local com maior probabilidade de encontrar vida em nosso sistema solar. Com a descoberta, a Nasa acredita que não será mais necessário perfurar quilômetros de gelo em uma eventual missão no satélite.
Fonte: