Palestra na Campus Party Brasil debateu o crescente mercado de games em todo o mundo
Por Renato Carvalho – SIMI
Um dos mercados que mais crescem em todo mundo é o de games. Cada vez é mais comum vermos jovens se profissionalizando como jogadores de eSports: League of Legends, Counter Strike, FIFA são alguns dos games mais jogados.
O mercado gamer em 2016 teve um crescimento de US$ 1,5 bilhão. No Brasil, o ramo ocupa o 13º lugar em todo o mundo. As competições de jogos estão cada vez maiores, com premiações gigantescas, chegando até US$ 20 milhões. Entre os espectadores, 22% dos milenials, a geração que cresceu com a internet, assistem eSports. Entre 200 milhões de pessoas que gostam de esporte, 40% também assistem games.
Números tão grandiosos não poderiam passar despercebidos. Grandes empresas e grandes marcas estão direcionando seus olhares e investimentos para o ramo. Prova disso é que, além de patrocínios às equipes de jogadores, canais se interessam cada vez mais pela transmissão dos eventos. A ESPN, por exemplo, transmitirá a ESL Premier League de League of Legends em 2017, de terça a sábado.
A profissionalização dos games também abre portas para o mercado de trabalho. Profissões tradicionais começam a ganhar espaço no setor: jornalistas, equipes técnicas, produtores, entre tantos outros.
Tudo isso foi debatido no palco principal da Campus Party Brasil, com a presença d o diretor do Omelete Group, Pierre Montovani; o gerente geral da Riot Games Brasil, Roberto Iervolino; o CEO da ESL, Leo de Biase, além do mediador Felipe Felix, da ESPN Brasil.
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