Segunda reunião anual promovida pela associação destacou as ações realizadas e a necessidade de buscar parcerias para crescer
Por Alysson Lisboa/SIMI
A segunda reunião da Rede Mineira de Inovação (RMI) foi realizada no dia 7 de agosto, no Sebrae, em Belo Horizonte. O encontro, que reuniu associados e parceiros da rede de incubadoras e parques tecnológicos de Minas Gerais, teve como objetivo apresentar as ações que foram desenvolvidas e fazer um balanço da atuação da associação desde sua fundação.
Referência em pesquisa, tecnologia e inovação, a RMI tem mais de 20 empresas parceiras, quatro parques tecnológicos e duas aceleradoras. O superintendente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Roberto Rosenbaum, um dos fundadores da associação falou na abertura do evento e ressaltou a importância da RMI na conexão do ecossistema mineiro.
O professor José Renato, ex-reitor da Universidade Federal de Itajubá, destacou o trabalho da RMI e apontou que o crescimento do ecossistema de inovação só vai se consolidar quando houver uma mentalidade de luta e muita força para seguir em frente. “Empresas inovadoras só trarão resultados notáveis se encararmos como uma guerra. Precisamos unir esforços, caso contrário, continuaremos no mesmo patamar”, completou o professor José Renato, que também foi presidente da RMI.
Na abertura do evento, foram chamados ao palco o diretor técnico do Sebrae Minas Anderson Cabido; o superintendente da Sedectes, Roberto Rosenbaum; a gerente do BDMG, Gláucia Ferreira e a presidente da RMI, Ana Cristina Laje. Na ocasião, os participantes explicaram um pouco a política de parceria das instituições e o papel da RMI nesse debate.
Para mostrar as ações que as incubadoras realizam em Minas Gerais, algumas instituições puderam contar suas experiência entre elas a Biominas, presidida por Angélica Salles. Ela destacou o início das operações e destacou o quanto é fundamental a busca por parcerias. “Recebemos ajuda para montar a nossa sede no bairro Cidade Nova, local onde funciona o Cetec. Essa parceria foi crucial para que pudéssemos chegar até aqui”, completou Angélica.
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